
As plantas são expressões elegantes dos elementos primários, em que todas as cinco forças estão representadas. O estudo da fitoterapia na ayurveda é bem diferente da estudada pelo modelo biomédico ocidental. Sua metodologia não leva em consideração testes de cromotografia (que analisa quantos componentes químicos ativos a planta possui). A metodologia utilizada para o estudo de plantas medicinais com a visão da ayurveda são os sabores (Rasa), a potência (Virya), o efeito pós digestivo (vipak) e efeito mágico (prabhava) aplicados ao princípio dos opostos (visesha): “semelhante aumenta semelhante; oposto, reduz oposto” (Charaka, 900-500a.C). A herbologia ayurvédica não nos dá apenas ervas específicas, mas uma maneira de compreender todas as plantas.
Os sabores e a potência são facilmente identificados. O primeiro, a partir da sensação sentida pelo organismo durante a deglutição de algum alimento pela boca e língua, expressas através dos seis sabores: doce, salgado, ácido, adstringente, amargo e picante; que por sua vez, são constituídos pelos 5 elementos, assim:
O segundo a partir da sensação quente ou fria, percebida pelo organismo ao ingerir algum alimento e a terceira, Vipak, ao efeito após o alimento ser digerido:
Os sabores e a potência são facilmente identificados. O primeiro, a partir da sensação sentida pelo organismo durante a deglutição de algum alimento pela boca e língua, expressas através dos seis sabores: doce, salgado, ácido, adstringente, amargo e picante; que por sua vez, são constituídos pelos 5 elementos, assim:



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